sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017


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terça-feira, 5 de dezembro de 2017




Marina Santos Pereira, leitora deste blog, é nossa parceira. Ela leciona disciplinas das áreas de Sociologia e Antropologia na UEMA,  



Nossa simpática amiga é graduada em Ciências Sociais, tendo concluído o curso de mestrado em Saúde e Ambiente pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
A professora Marina é autora do livro Estudo sobre a Associação das Parteiras Tradicionais do Maranhão (São Luís: EDUFMA, 2014). 


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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

SÍMBOLO CUJO NOME POUCOS CONHECEM



&

Conhecido em inglês como ampersand, este símbolo foi inventado pelos romanos como forma abreviada de escrita (uma espécie de taquigrafia) e até hoje mantém o significado de  e (conjunção aditiva) nas designações de denominações comerciais (p. e. Alves & Cia).


Em nossa língua ele é chamado de e comercial.



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quinta-feira, 9 de novembro de 2017

PERGUNTA DE HOJE


O autor de um trabalho acadêmico pode escolher descritores (palavras-chave) fora do resumo?

Resposta:

Sim, pois a NBR 6028, em 2.3, define palavra-chave como palavra representativa do conteúdo do documento, e não apenas do resumo. Devemos notar que são palavras 'representativas', não palavras simplesmente retiradas do conteúdo do trabalho.


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sábado, 4 de novembro de 2017


 REVISÃO DE MONOGRAFIAS DE GRADUAÇÃO, DISSERTAÇÕES DE MESTRADO, TESES DE DOUTORADO, LIVROS E ARTIGOS.

Linguagem e normas da ABNT.

Assessoria na elaboração de abstracts. Equipe experiente.

Orçamento sem compromisso.

NOTA: SOMOS REVISORES, E NÃO  GHOSTWRITERS. NÃO ELABORAMOS MONOGRAFIAS POR ENCOMENDA (NEM SEQUER ACEITAMOS DISCUTIR TAL ASSUNTO).

  


sexta-feira, 3 de novembro de 2017

AULA DE PORTUGUÊS DE HOJE


TESSITURA OU TECITURA?
Maria Tereza de Queiroz Piacentini*


Palavra muito utilizada no meio acadêmico, em ensaios, dissertações e teses, tessitura/tecitura tem suscitado alguma polêmica quanto à melhor grafia quando empregada figurativamente para significar “entrelaçamento de fatos, ideias, etc., ou a maneira de urdir, tramar, engendrar, planejar a execução de algo”. Exemplos:

Agradeço àqueles que me permitiram, ao cruzar ou entrecruzar os seus depoimentos, construir a tecitura central desta tese.

O olhar sobre a tessitura do currículo é ancorado numa “epistemologia social da escolarização”, em que se procuram fatores e atores que ultrapassam a sala de aula e o interior da escola.

A meu ver, é mais apropriada a grafia com c para significar “urdidura/organização”, na medida em que se escreve tecer, tecido, tecelagem, tecelaria, tecidual, tecedura, tecedeira. Já ao falar em música é natural que se grafe tessitura, pois nesse campo a língua portuguesa incorporou os exatos termos do italiano.

A distinção gráfica consta no Pequeno Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (ABL, 1999):
- “tecitura s. f. fios que se cruzam com a urdidura.”
- “tessitura s. f. it. disposição de notas musicais. etc.”

Também o dicionário de Laudelino Freire (1957, 5 vols.) registra os dois vocábulos:
Tecitura, s. f. Conjunto dos fios que se cruzam com a urdidura.
Tessitura, s. f. Ital. tessitura. Mús. Disposição das notas musicais, para se acomodarem a certa voz ou a certo instrumento; conjunto das notas mais frequentes numa peça musical, constituindo a extensão média na qual está ela escrita. 2. Mús. Conjunto dos sons que melhor convêm a uma voz: “tessitura grave, tessitura aguda”. 3. contextura, organização.

O problema é que outros dicionários omitem a grafia “tecitura”: registram apenas “tecedura” no sentido de urdidura, e no verbete tessitura apresentam os mesmos três significados encontrados em L. Freire.

* Diretora do Instituto Euclides da Cunha e autora dos livros 'Só Vírgula', 'Só Palavras Compostas' e 'Língua Brasil – Crase, pronomes & curiosidades' - www.linguabrasil.com.br.

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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

CURSO NA ABNT





TRABALHOS ACADÊMICOS

Tema :
Informação e Documentação
   Descrição :

Trabalhos acadêmicos


Público Alvo :
Estudantes e profissionais interessados em Normalização de Trabalhos Acadêmicos.
Objetivo :
Auxiliar alunos e professores de graduação, pós-graduação e pesquisadores em geral na elaboração e apresentação trabalhos acadêmicos.
Conteúdo :
- O curso terá como base as normas técnicas: 
- ABNT NBR 6023:2002 - Referências – Elaboração;
- ABNT NBR 6024:2012 - Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação;
- ABNT NBR 6027:2012 - Sumário – Apresentação;
- ABNT NBR 6028:2003 - Resumo – Apresentação;
- ABNT NBR 6034:2004 - Índice – Apresentação;
-ABNT NBR 10520:2002 - Citações em documentos – Apresentação;
- ABNT NBR 10719:2015 - Informação e documentação - Relatório técnico e/ou científico - Apresentação;
- ABNT NBR 14724:2011 - Trabalhos acadêmicos – Apresentação;
- ABNT NBR 12225:2004 - Lombada – Apresentação;
- ABNT NBR 15287:2011 -  Projeto de pesquisa – Apresentação;
- Exercícios.

Duração :

16 h, em 2 dias, das 8 h 30 min às 17 h 30 min.
Incluso : Certificado de participação / Coffee-break


Turma: 3959 16/11/2017 - 17/11/2017
Av. Paulista, 726 - 10º andar - Bela Vista - SAO PAULO/SP


Mais informações:  cursos@abnt.org.br

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terça-feira, 3 de outubro de 2017

sábado, 30 de setembro de 2017

COMO GRAFAR CORRETAMENTE A LOMBADA DE UM LIVRO?


Conforme consta da NBR 12225:2004, a forma proposta pela ABNT é válida não apenas para trabalhos acadêmicos, mas também para livros em geral, suportes para gravação de vídeo, suportes para gravação de som e outros assemelhados.
            
O principal objetivo é possibilitar a leitura da lombada de modo que os dados não apareçam de cabeça para baixo (de ponta cabeça). Comparar as lombadas de dois livros na foto abaixo:




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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

TIRANDO DÚVIDAS DO LEITOR


Pergunta:

Se o trabalho acadêmico for encadernado com capa dura, pode-se dispensar a capa “mole”?


Resposta:

Vejamos como a subseção 3.6 da NBR 14724:2011 define o elemento capa:

“Proteção externa do trabalho e sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação”.

Ora, se esse elemento for grafado conforme estipula a mencionada norma (subseção 4.1.1), não há necessidade de se fazerem constar duas capas.

A apresentação de uma segunda capa (mole) é opcional, o que acontece com os livros. Algumas pessoas ainda dão a esse elemento o nome de falsa folha de rosto.


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terça-feira, 19 de setembro de 2017

SEGURANÇA NA INTERNET


Mais uma dica de segurança para quem usa home banking


Se você suspeitar da página, minimize-a. Sua suspeita será confirmada se o teclado virtual também não for minimizado, pois se ele permanecer na tela, não tecle nada: o site é pirata!

 Envie seu comentário ao endereço: jbmiquelao@uol.com.br


segunda-feira, 18 de setembro de 2017

MICROCONTO DE HOJE


MORAR EM VENEZA É DIFERENTE DE VISITÁ-LA
                                           --- João Bosco Miquelão*

Desta vez ele não estava visitando a cidade. Encontrava-se a trabalho, incumbido de dar duas palestras numa universidade local.

Há duas semanas estava hospedado na casa de um amigo, italiano, professor daquela universidade, e já adquirira o “espírito” de morador local, pois fazia pequenas caminhadas na vizinhança e até comprava alguns itens para o café da manhã.

Não se sentia muito à vontade, era verdade. A casa do amigo ficava um pouco distante dos locais tradicionalmente visitados pelos turistas.  Era uma zona tipicamente residencial... e veneziana.  Casas seculares, açoitadas pelo vento do Adriático, testemunharam o vai e vem de muitas gerações por aquelas ruelas.  O vêneto, falado pela população local, era diferente do italiano formal a ponto de embaraçá-lo. 

A ausência inesperada de seu anfitrião, também palestrante, que viajara à vizinha Áustria, obrigara-o a ficar sozinho naquela casa que parecia desafiar o tempo de tão antiga. 

Ele era modesto, mas sabia de seu valor na comunidade científica. Era reconhecido internacionalmente. Sua memória para fatos e argumentações era impressionantemente rápida e precisa. Nas palestras, sempre respondia ou rebatia argumentações capciosas com elegância e sem vacilações.

Entretanto, inconfessável era sua pouca capacidade de orientação, e, por que não dizer, a facilidade com que se perdia num local com traçado moderno, com quarteirões e cruzamentos perfeitamente definidos. O que dizer de ruelas estreitas e sinuosas e com bifurcações que levavam ora a um paredão coberto de mofo, ora a uma pracinha sem saída com um chafariz centenário.

A arquitetura medieval o perturbava, pois, para dizer a verdade, a sinuosidade das vielas o desnorteava. Por isso nunca saía daquele trecho, restrito, equivalente à área de um quarteirão moderno. Ali ele encontrava tudo de que precisava: cafés, supermercado, restaurantes e até duas padarias.

Mas, naquele dia de outono ele criara coragem. A umidade que vinha da lagoa-rua próxima e o céu cinzento criaram uma atmosfera que lhe causava tristeza e depressão. Estava disposto a sair do confinamento, a explorar outros “territórios”: iria caminhar além daquele trecho sombrio.

Despreocupadamente desce a pequena ladeira e entra numa viela até então desconhecida.

Observa atentamente a arquitetura dos tempos dos doges, pois aquelas velhas edificações transpiram história, e ele caminha, caminha... Lê placas em vêneto e italiano. Algumas têm ambas as versões. E caminha...

Fica cansado e resolve voltar para casa.

No primeiro cruzamento com outra viela, fica em dúvida: Não sabe em qual delas andara para chegar até àquele ponto.

“Deve ser esta” – pensa. E entra na viela.

Não se dá conta de que quase todas as casas são parecidas. E aquela, sem dúvida, é a que procura: na que está morando há duas semanas.

Ele coloca a velha chave na fechadura e esta se abre facilmente. Ele dá alguns passos e faz gesto de fechar a porta atrás de si. Felizmente o gesto não se completa, pois não reconhece o mobiliário e um tapete desgastado... Ele se dá conta de que está em outra casa. Sua chave abriu a porta por acaso!

No mesmo instante um enorme cão da raça rottweiler surge no fim do corredor e parte em sua direção. Ele mal tem tempo de dar meia volta e fechar a porta atrás de si. O cão bate violentamente do outro lado da porta, late e rosna raivosamente; ele escapa por pouco.

Finalmente chega exausto à verdadeira casa em que está hospedado, já bem mais tarde, usando pacientemente o princípio básico do algoritmo simplex: “testando todas as possibilidades, até que uma delas seja satisfeita”, isto é, passando por várias ruelas até encontrar o verdadeiro “caminho de casa”.

* Autor do livro Plinia trunciflora e outras crônicas (Niterói, 2016 – ISBN 978-85-63749-57-4).


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sábado, 16 de setembro de 2017

AULAS DE PORTUGUÊS


Eventualmente este blog publica lições da professora Maria Tereza de Queiroz Piacentini.

Para quem não a conhece, a simpática professora é Mestra em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina, autora de diversos livros e, além de exercer e ter exercido outras importantes atividades, foi responsável pela revisão da Constituição do Estado de Santa Catarina.

Maria Tereza de Queiroz Piacentini.



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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

terça-feira, 15 de agosto de 2017

A IMPORTÂNCIA DA NOSSA LÍNGUA NO MUNDO GLOBALIZADO




CONCURSO MUNDIAL DE TRADUÇÃO CHINÊS-PORTUGUÊS

Macau, China, 09 ago (Lusa) – Três alunos da Universidade do Minho venceram hoje o “concurso mundial de tradução chinês-português”, uma iniciativa que pretende desenvolver o intercâmbio de técnicas de tradução das duas línguas entre estudantes de ensino superior.

O segundo lugar foi atribuído à equipa do Instituto Politécnico de Macau (IPM) e o terceiro aos representantes da Universidade Jiaotong de Pequim.

O concurso contou com 87 equipas, constituídas por dois a três estudantes universitários e um professor orientador, de 27 instituições de ensino superior do Brasil, Portugal, China e Macau, indicou a organização a cargo do Gabinete de Gabinete de Apoio ao Ensino Superior e do IPM.

A organização recebeu um total de 58 traduções para língua portuguesa de dez mil frases em chinês, extraídas pela organização de artigos ou livros. As equipas entregaram os trabalhos três meses depois de terem recebido os originais.

Na cerimónia de entrega dos prémios, o presidente do IPM, Lei Heong Iok, felicitou os participantes e anunciou que o concurso vai continuar no próximo ano, de acordo com um comunicado da organização.

A organização criou “prémios especiais” para apoiar a participação de equipas de instituições de ensino superior de Macau, sendo o primeiro lugar atribuído aos representantes do IPM e o segundo à Universidade de Macau.

A comissão honorária da competição é presidida pelo Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura de Macau, Alexis Tam, o vice-presidente é Huang Youyi, vice-presidente executivo da Associação de Tradutores da China, e integra também académicos da Universidade de Lisboa, da Universidade de Coimbra e do Instituto Politécnico de Leiria.

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sexta-feira, 4 de agosto de 2017

NOSSA LÍNGUA DE CADA DIA


AULA DE PORTUGUÊS DESTA SEXTA-FEIRA
--- Maria Tereza de Queiroz Piacentini*


Dúvida: Dispomos de “tudo que há de mais moderno ou de “tudo O que há de mais moderno”?

O artigo é opcional?

Tem alguma função sintática?  

Nesse caso o o não é artigo, mas pronome demonstrativo neutro (cf. Não Tropece na Língua 31 - http://www.linguabrasil.com.br/nao-tropece-detail.php?id=689&busca=, exigido na escrita, conforme a norma gramatical (na fala, pode haver a contração das vogais: tudo o que – tudoo que – tudo que). Tomemos duas frases de exemplo:

1) Dispomos de tudo o que há de mais moderno.

2) Li tudo o que você escreveu.

Aí o pronome demonstrativo o substitui outros demonstrativos:

3) Dispomos de tudo aquilo que  há de mais moderno.

4) Li tudo isso que você escreveu.

No período (1), o pronome o é o objeto indireto de dispomos; no (2), o objeto direto de li. Tudo é pronome adjetivo indefinido. Que é pronome relativo, tendo por antecedente o o da oração anterior.

* Maria Tereza de Queiroz Piacentini é Diretora do Instituto Euclides da Cunha e autora dos livros 'Só Vírgula', 'Só Palavras Compostas' e 'Língua Brasil – Crase, pronomes & curiosidades' - www.linguabrasil.com.br

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terça-feira, 1 de agosto de 2017

terça-feira, 25 de julho de 2017

A NOSSA LÍNGUA DE CADA DIA


CURIOSIDADE: O MESMO “BICHO” COM NOMES DIFERENTES

  Segundo Thami Amarílis Straiotto Moreira, doutora em Letras pela Universidade de São Paulo – USP, um nome não é uma palavra aleatória qualquer. Ele sempre quer dizer alguma coisa e sua relação com a significação é complexa. A nomeação é uma das questões centrais quando o assunto é a relação entre linguagem e realidade.

  Em geral, a relação linguagem/realidade é bastante complexa por si só. A nomeação é apenas uma das funções da linguagem que tem um papel muito importante, pois os significados dos nomes organizam e classificam as formas de perceber a realidade, além de estarem ligados diretamente com uma cultura ou comunidade.

 A questão dos nomes e seus significados sempre geraram muita polêmica e inquietação. As propriedades de um nome nem sempre estão postas às claras, o que geralmente cria muita discórdia entre os filósofos e linguistas. Quando pensamos em nome e no que ele significa logo nos vem à cabeça alguma designação. Como se um nome servisse para designar as coisas, pessoas, lugares etc. Enfim, como se ele servisse para especificar algo que é nomeado.




No Brasil ele é macaco, na Espanha é gato!

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segunda-feira, 10 de julho de 2017

domingo, 2 de julho de 2017

SOBRE AS NORMAS NORTE-AMERICANAS QUE DISPÕEM SOBRE TRABALHOS ACADÊMICOS


Em virtude de alguns esclarecimentos que nos foram solicitados, repetimos aqui um comentário que fizemos no dia 4 de fevereiro de 2009 sobre o assunto em pauta:

Comparativamente com o Brasil, no que tange à apresentação de trabalhos acadêmicos, a adoção de normas uniformes seria praticamente impossível nos Estados Unidos. Esse país adota um federalismo cooperativo e centrípeta, em que os Estados-membros detêm uma soberania ampla e as universidades gozam de mais autonomia do que as instituições similares brasileiras.

Estas são algumas das principais normas adotadas nas maiores universidades norte-americanas:

AP Style Guide (American Psychological Association) – Observadas em trabalhos de psicologia e algumas outras ciências sociais;

Blue Book – Normas muito usadas na área de direito. Alguns tribunais (nem todos!) exigem a aplicação dessas normas na elaboração de documentos jurídicos;

MLA Style Guide (Modern Language Association of América) – observadas em literatura, artes e outras disciplinas.

Note-se ainda que algumas universidades seguem regras mistas próprias, como é o caso da Universidade de Harvard, que adota o sistema Parenthetical Referencing.


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